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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/10/2013 |
Data da última atualização: |
25/10/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
WILDNER, L. P. |
Título: |
O uso de adubos verdes em plantio direto em Santa Catarina, Brasil. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA TÉCNICA DE SIEMBRA DIRECTA, 1., 2000, Bella Vista, Paraguay. Memórias... Asunción, Paraguay: Ministério da Agricultura y Ganadería y GTZ, 2000. p. 1-8. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os adubos verdes, de uma ou outra forma, sempre fizeram parte da vida de muitos agricultores catarinenses, em especial dos descendentes de europeus. Apesar de serem preteridos nos anos 60, por ocasião da Revolução Verde, o cultivo dos adubos verdes foi incentivado a partir dos anos 80 com o objetivo de controlar a erosão e recuperar as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Atualmente os adubos verdes desempenham papel fundamental dentro dos sistemas de tecnologia agropecuários mais avançados. Os reflexos positivos tem convencido os agricultores de que os adubos verdes são um dos componentes-chave das tecnologias agropecuárias capazes de promover a preservação ambiental e, por conseguinte, o desenvolvimento sustentável em nosso planeta. No presente trabalho são abordados os seguintes assuntos: 1. Evolução do cultivo dos adubos verdes/plantas de cobertura; 2. Projetos de pesquisa com adubação verde/plantas de cobertura; 3. Recomendação de adubos verdes para Santa Catarina; 4. Produção de sementes de adubos verdes/plantas de cobertura; 5. Difusão dos adubos verdes/plantas de cobertura; 6. Máquinas e equipamentos para semeadura e manejo dos adubos verdes/plantas de cobertura; 7. Uso de adubos verdes em sistemas de manejo conservacionista do solo. |
Palavras-Chave: |
Adubação verde; Agricultura conservacionista; Cobertura do solo; Controle da erosão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01934naa a2200169 a 4500 001 1119397 005 2013-10-25 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWILDNER, L. P. 245 $aO uso de adubos verdes em plantio direto em Santa Catarina, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2000 520 $aOs adubos verdes, de uma ou outra forma, sempre fizeram parte da vida de muitos agricultores catarinenses, em especial dos descendentes de europeus. Apesar de serem preteridos nos anos 60, por ocasião da Revolução Verde, o cultivo dos adubos verdes foi incentivado a partir dos anos 80 com o objetivo de controlar a erosão e recuperar as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Atualmente os adubos verdes desempenham papel fundamental dentro dos sistemas de tecnologia agropecuários mais avançados. Os reflexos positivos tem convencido os agricultores de que os adubos verdes são um dos componentes-chave das tecnologias agropecuárias capazes de promover a preservação ambiental e, por conseguinte, o desenvolvimento sustentável em nosso planeta. No presente trabalho são abordados os seguintes assuntos: 1. Evolução do cultivo dos adubos verdes/plantas de cobertura; 2. Projetos de pesquisa com adubação verde/plantas de cobertura; 3. Recomendação de adubos verdes para Santa Catarina; 4. Produção de sementes de adubos verdes/plantas de cobertura; 5. Difusão dos adubos verdes/plantas de cobertura; 6. Máquinas e equipamentos para semeadura e manejo dos adubos verdes/plantas de cobertura; 7. Uso de adubos verdes em sistemas de manejo conservacionista do solo. 653 $aAdubação verde 653 $aAgricultura conservacionista 653 $aCobertura do solo 653 $aControle da erosão 773 $tIn: JORNADA TÉCNICA DE SIEMBRA DIRECTA, 1., 2000, Bella Vista, Paraguay. Memórias... Asunción, Paraguay: Ministério da Agricultura y Ganadería y GTZ, 2000. p. 1-8.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/06/2017 |
Data da última atualização: |
22/06/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROSA, J. M.; ARIOLI, C. J.; GRUTZMACHER, A. D.; BOTTON, M.; BLOCHTEIN, B. |
Título: |
Apis mellifera é afetada por iscas tóxicas utilizadas no controle de moscas-das-frutas? |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26., CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA , 9., 2016, Maceió. Resumos... Brasília: Embrapa, 2016. p. 263 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O emprego de iscas tóxicas envolve a utilização de um atrativo alimentar que associado a um inseticida, atrai e mata adultos de moscas-das-frutas. Por possuírem açúcar ou proteína, estas formulações também podem servir como fonte de alimento para insetos benéficos incluindo Apis mellifera. O objetivo deste trabalho foi avaliar a campo, a atratividade e a repelência de formulações de iscas tóxicas sobre A. mellifera. Os experimentos foram realizados no Apiário da Epagri de São Joaquim/SC durante janeiro e março de 2014 e 2015. A 30 m do apiário foram instalados baldes plásticos invertidos de 45 cm de altura sobre o qual ficavam as estações de visita. As estações foram formadas por um prato plástico (23 cm de diâmetro por 5 cm de altura) onde foram ofertadas as formulações sobre uma placa de isopor. Para a avaliação da repelência foi oferecido, no centro da placa, mel (1,42g) para atrair os insetos até a estação de visita. A atratividade das formulações foi avaliada oferecendo tiras de tecido TNT de 20 x 100 x 3 mm. As iscas tóxicas avaliadas foram as de pronto uso, a) Gelsura® (1:2 de água), b) Success® (1:1,5) e os atrativos c) Anamed® (sem diluição), proteínas hidrolisadas d) Flyral® (1,25%), e) Biofruit® (3%) e f) Melaço de cana (7%) com e sem a adição do inseticida Malathion 1000 CE® (1,5 mL/L). O mel a 30% e a água destilada foram empregados como controle no experimento de atratividade e no de repelência, respectivamente. As avaliações às estações foram feitas a cada 10 minutos através de fotografias, com nove tomadas diárias para cada tratamento durante nove dias favoráveis ao forrageamento (dias ensolarados e temperatura acima de 15 ºC). Após cada tomada de imagem, as unidades experimentais foram rotacionadas evitando a memorização do tratamento preferido ao forrageio. Nenhum dos atrativos ou formulações foram atrativas à A. mellifera nas estações de forrageamento. Anamed® com e sem inseticida e Gelsura® (1:2) além de não serem atrativas, são repelentes. MenosO emprego de iscas tóxicas envolve a utilização de um atrativo alimentar que associado a um inseticida, atrai e mata adultos de moscas-das-frutas. Por possuírem açúcar ou proteína, estas formulações também podem servir como fonte de alimento para insetos benéficos incluindo Apis mellifera. O objetivo deste trabalho foi avaliar a campo, a atratividade e a repelência de formulações de iscas tóxicas sobre A. mellifera. Os experimentos foram realizados no Apiário da Epagri de São Joaquim/SC durante janeiro e março de 2014 e 2015. A 30 m do apiário foram instalados baldes plásticos invertidos de 45 cm de altura sobre o qual ficavam as estações de visita. As estações foram formadas por um prato plástico (23 cm de diâmetro por 5 cm de altura) onde foram ofertadas as formulações sobre uma placa de isopor. Para a avaliação da repelência foi oferecido, no centro da placa, mel (1,42g) para atrair os insetos até a estação de visita. A atratividade das formulações foi avaliada oferecendo tiras de tecido TNT de 20 x 100 x 3 mm. As iscas tóxicas avaliadas foram as de pronto uso, a) Gelsura® (1:2 de água), b) Success® (1:1,5) e os atrativos c) Anamed® (sem diluição), proteínas hidrolisadas d) Flyral® (1,25%), e) Biofruit® (3%) e f) Melaço de cana (7%) com e sem a adição do inseticida Malathion 1000 CE® (1,5 mL/L). O mel a 30% e a água destilada foram empregados como controle no experimento de atratividade e no de repelência, respectivamente. As avaliações às estações foram feitas a cada 10 ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atratividade; polinizador; repelência. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02761naa a2200205 a 4500 001 1126301 005 2017-06-22 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROSA, J. M. 245 $aApis mellifera é afetada por iscas tóxicas utilizadas no controle de moscas-das-frutas?$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO emprego de iscas tóxicas envolve a utilização de um atrativo alimentar que associado a um inseticida, atrai e mata adultos de moscas-das-frutas. Por possuírem açúcar ou proteína, estas formulações também podem servir como fonte de alimento para insetos benéficos incluindo Apis mellifera. O objetivo deste trabalho foi avaliar a campo, a atratividade e a repelência de formulações de iscas tóxicas sobre A. mellifera. Os experimentos foram realizados no Apiário da Epagri de São Joaquim/SC durante janeiro e março de 2014 e 2015. A 30 m do apiário foram instalados baldes plásticos invertidos de 45 cm de altura sobre o qual ficavam as estações de visita. As estações foram formadas por um prato plástico (23 cm de diâmetro por 5 cm de altura) onde foram ofertadas as formulações sobre uma placa de isopor. Para a avaliação da repelência foi oferecido, no centro da placa, mel (1,42g) para atrair os insetos até a estação de visita. A atratividade das formulações foi avaliada oferecendo tiras de tecido TNT de 20 x 100 x 3 mm. As iscas tóxicas avaliadas foram as de pronto uso, a) Gelsura® (1:2 de água), b) Success® (1:1,5) e os atrativos c) Anamed® (sem diluição), proteínas hidrolisadas d) Flyral® (1,25%), e) Biofruit® (3%) e f) Melaço de cana (7%) com e sem a adição do inseticida Malathion 1000 CE® (1,5 mL/L). O mel a 30% e a água destilada foram empregados como controle no experimento de atratividade e no de repelência, respectivamente. As avaliações às estações foram feitas a cada 10 minutos através de fotografias, com nove tomadas diárias para cada tratamento durante nove dias favoráveis ao forrageamento (dias ensolarados e temperatura acima de 15 ºC). Após cada tomada de imagem, as unidades experimentais foram rotacionadas evitando a memorização do tratamento preferido ao forrageio. Nenhum dos atrativos ou formulações foram atrativas à A. mellifera nas estações de forrageamento. Anamed® com e sem inseticida e Gelsura® (1:2) além de não serem atrativas, são repelentes. 653 $aAtratividade 653 $apolinizador 653 $arepelência 700 1 $aARIOLI, C. J. 700 1 $aGRUTZMACHER, A. D. 700 1 $aBOTTON, M. 700 1 $aBLOCHTEIN, B. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26., CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA , 9., 2016, Maceió. Resumos... Brasília: Embrapa, 2016. p. 263
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